sábado, novembro 22, 2014

Closure.

Fomos ao cinema e foi algo mágico. Lembro-me de olhar para ti e pensar"como é possível?!". Aquele lugar foi algo de outro mundo. Todo aquele clima que havia, toda a tensão que tendia a aumentar a cada palavra, a cada gesto, a cada olhar. Bebia as tuas palavras, embriagada pelo teu cheiro, cativada pela tua inteligência, presa pelo teu olhar. Sinta a falta da cumplicidade, da empatia, da facilidade de comunicação. No entanto, não me cabe a mim, muito menos a ti, dar qualquer passo nessa direcção. Deixar o passado no passado. Por vezes recordar esse sentimento, sem nunca esquecer que foi destruído como se de uma brincadeira se tratasse.

sábado, agosto 16, 2014

Reflexões

Comecei à poucos dias a tratar do meu "bloqueio" criativo. Para tal comecei a ler "Introdução à Escrita Criativa" por João de Mancelos. No final do segundo capítulo ele refere que "é necessário namorar com a Musa". (Mancelos 32) Dá que pensar. A mim deu-me muito em que pensar. Ando nisto há poucos anos, mas já consegui identificar o que me motiva a escrever. É a minha dor, os meus pensamentos sombrios, desilusões, continuando assim por esses caminhos. No início desta semana estava eu ao telefone com uma amiga e dizia-lhe que a vida me estava a correr bem. Quando o sol nasceu de novo a alergia que tenho e que não sei o que a desperta tinha voltado. Não gosto da ideia de namorar com a minha "musa", pois ela é muito negativa e nem sempre consigo sair de lá sem ajuda. Deverei ceder à tentação?

domingo, outubro 27, 2013

Inércia

Portanto, ando eu atrasada e muito além do prazo de entrega das coisa. Ando eu muito desligada daquilo que me dá prazer fazer. Ando eu a adiar para amanhã ou "agora só na segunda-feira porque amanhã é sábado". Velhos hábitos que estão a ser difíceis deixar e que chateia que ainda continuem cá. Mas depois há pessoas que cantam e têm uma voz maravilhosa e que não desistem das suas paixões. Depois sou eu que só quero dormir um dia inteiro sem interrupções para se quando acordar tenho forças para fazer aquilo que já devia ter sido enviado. Depois ando eu sentada no sofá tipo vegetal que nem forças para acender um cigarro tenho. Ando eu,eu ,eu ,eu e os outros. Sempre que penso que consegui vencer o cansaço nem que por um bocado, ele voltou. E os prazos continuam há muito expirados e eu cá ando a tentar mexer uma pestana e a sorrir e a dizer "Boa tarde." ás nove da manhã. E o cérebro só envia gritos de socorro por algum descanso e mesmo que não cumpra os prazos ele não descansa e a frustação aumenta porque nem prazos, nem prazer, nem realização, nem concretização, nem descanso. e lá vou eu tentar acender aquele cigarro e conseguir aquela força final para fazer algo antes do joão pestana bater à porta e eu desmaiar na cama.

terça-feira, março 26, 2013

Partida(s)

A cidade não parou. A Tua partida estava iminente e a cidade não parou. Já não estou contigo sempre que quero ou que é possível. Para conseguir trocar duas linhas escritas contigo e logo de seguida obter resposta é preciso quase um milagre. É uma realidade que muitos dos portugueses passam hoje em dia. Mas sei que foste à procura de melhor. Saudades dos dias em que passávamos em frente a uma televisão ou apenas sentadas numa esplanada. A cidade não parou mas o meu mundo parou. Quis suspender aqueles últimos minutos e não consegui. Quis ir contigo mas não pude, Quis pedir-te para ficar mas não podia, não posso. As minhas vontades não podiam se sobrepor ao teu futuro e à tua decisão. Se pudesse iria contigo, sabes que sim. A minha vontade de ficar aqui é nula, permanecer neste local é inexistente. Quem sabe daqui a um tempo não estarei contigo, na mesma cidade, mas não no mesmo país. Não pretendo ser Fernando Pessoa nestas poucas linhas que escrevo, muito menos um Edgar Allan Poe ou outro génio da literatura. Aqui o meu objectivo não é esse. Quero apenas expressar algo que tenho reprimido há algum tempo e que não conseguia expressar de outra forma. O meu objectivo é dizer aquilo que sinto. É querer deixar registado que o meu mundo parou e a cidade não. O meu mundo parou sem a tua presença.

quinta-feira, março 14, 2013

Análise na madrugada de 14-03-2013

As "trevas" são algo com que vivi toda a minha vida. A tristeza, a vontade de partir, de não pertencer e pertencer noutro lugar também. É algo com que aprendi a viver e vou fazendo as pazes com elas. Mas sonho sempre com algo melhor, que quando acordar o dia terá mais cor, mais esperança, mais futuro. Contínuo a repetir erros vezes e vezes sem conta, tentando não cair neles uma outra vez. A minha última recaída foi em Setembro de 2012. Não há muito tempo atrás, mas para mim parece que foi há uns anos. Também não tive grandes chances de o cometer de novo. Neste momento penso onde estava há um ano atrás e começo a perceber que me encontro mais ou menos na mesma situação. A diferença? A diferença é que tenho alguém, para além dos habituais amigos, que me dá força e faz-me ver que mereço melhor. Que sou melhor, apesar de tudo o que me dizem e me querem fazer sentir (a partir da minha perspectiva)que sou de digna de mais, e valho alguma coisa.A diferença, é que tenho mais força, que acredito mais em mim e tenho mais vontade de lutar por mim do que atirar-me ao tapete. A diferença, é que estou diferente...

Desabafos 18-02-2013

Hoje fico. e ficarei por muito tempo. Espero que ao ficar consiga avançar pelo menos um passo neste pequeno espaço que me deixo ficar. Na minha mente já viajei pelo mundo e deixei pessoas amadas para traz. No entanto contínuo neste espaço que carece de forma geométrica e que me prende a este lugar. A saída não encontro. Encontro pistas, tarefas, obstáculos que dizem que me indicarão a saída depois de todas elas cumpridas. Quero acreditar que isso irá acontecer. Caso contrário estarei à deriva como um barco de papel no mar e não tardará para que me desfaça e afunde na profundidade funda daquele oceano.

domingo, setembro 30, 2012

ainda não tem.

E depois? Depois merda. Depois monotonia, solidão, clausura. Ou então é como se tal não tivesse acontecido. Mas basta um cheiro, um momento de distracção, o pensamento foge para aquele lugar que pensamos à muito esquecido. Aí é que provamos o nosso valor. Ou não. Não sei. Apercebendo-nos que conseguimos resistir à tentação, ou que ela já não é uma tentação é uma pequena vitória. Uma pequena vitória que é grande. somos donos de nós próprios e é das melhores sensações do mundo. supera os melhores orgasmos, aquele gelado que comemos num dia quente de verão, o hambúrguer que se come ao sair da discoteca, um amigo que reencontramos que o tempo já é tão longo que nos esquecemos. Donos de nós e ao mesmo tempo não podermos controlar a maioria dos acontecimentos que vivemos. Querer ir e não nos deixarem. Perdemos a vontade? Não. Mas ela está lá, no seu canto, adormecida, à espera que lhe abram um pouco a janela para pôr a cabeça de fora e com ela o resto do corpo. Quero ir e não sei como o fazer. Quero partir mas é muito forte o que me prende. Quero-te aqui mas não é possível.

quinta-feira, julho 19, 2012

Lino, O Pescador

com ar embriagado passeava pelo largo da praça da Costa da Caparica. vestes humildes, gastas e sujas. tem olhos claros e a pele queimada pelo sol. chegou, pediu um cigarro e apresentou-se. ao fim de 3 minutos de conversa diz : "para mim,a pior coisa que apareceu foi o dinheiro. percebes? eu vejo que percebes." dito isto,seguiu caminho e acendeu o seu cigarro.

sexta-feira, junho 29, 2012

Novas Sensações

Porque tudo na vida é transitório. Até que deixe de ser. Ou até que deixes que isso aconteça. Posso não saber o que o amanhã me reserva, mas tenho uma ideia. Caso o destino resolva mudar de ideias logo se vê. Amanhã ao acordar logo se vê o que se faz. Por enquanto é tentar organizar a vida e traçar um rumo (guideline) a seguir. O que me traz alguma alegria é um rosto que vejo olhar para mim todos os dias e me traz alguma tranquilidade.

terça-feira, abril 24, 2012

05032012

Um dia, penso que foi só uma vez (um dia), vi-te aqui nestes bancos. Para mim é estranho estar aqui sentada, enquanto aguardo para te ir visitar onde é agora a tua última morada. Porque me recordo das vezes que me cruzei contigo, ou que te vi ao longe e estavas com um olhar distante, como se recordasses o passado ou pensasses na tua vida. Hoje, mais que nunca,continuo a interrogar-me no que pensavas. Mesmo quando estavas em casa, deitado na tua cama interrogava-me quais seriam os teus pensamentos e os teus sonhos. Tinhas o rosto marcado pela idade, por uma vida árdua, por memórias, pela vida. Tu inspiravas-me calma e tranquilidade. Em ti via esperança. Apenas nos teus últimos meses comecei a ter consciência/conhecimento de parte do teu sofrimento, da tua luta, da tua história. Entristece-me o facto de não ter falado mais contigo. De saber em primeira mão como foi a tua vida, como era a tua história. Quando te vi naqueles bancos fiquei muito curiosa em relação ao que te passava pela mente. Hoje já não poderei saber. Nunca vou puder saber o que te passava pela mente quando te sentavas nos bancos de jardim ou nos bancos do Almada Fórum. Permaneceram para sempre contigo e nunca mais poderei saber o que sentias ou ouvir a tua voz. Sinto imenso a tua falta e jamais poderei recuperar o tempo perdido

sexta-feira, dezembro 23, 2011

algo inacabado.

-?

-não percebeste?

-percebi

-então?

-eu não queria ter percebido…

-então porquê?

-porque o que tu acabaste de dizer não é teu…

-não é meu porquê?

-porque tu não és assim. Porque tu és uma pessoa quente e carinhosa. Nunca dirias algo assim…

-fui para a cama com o teu irmão.

-não repitas. NÃO ACREDITO EM TI

-se não acreditas porque gritas? Estou a dizer-te isto porque achei que devias saber, não para fazeres esse filme todo.

Nesse momento Bruno olha para ela incrédulo. A mulher com quem partilha a sua vida há 5 anos não é aquela que está á sua frente.
-Quando?

-o que interessa isso agora?

-o que.. ACHAS QUE EU NÃO TENHO O DIREITO DE SABER??!
Primeiro dizes-me que eu devia saber que foste para a cama com ele e agora dizes que não interessa quando?!

-porque foi antes de te conhecer.

Neste momento Bruno vira-lhe as costas e sai.
Soraia acende um cigarro e abre a garrafa de vinho. Passaram-se horas até que Bruno voltou para casa. Claramente embriagado, agarra em Soraia e possui-a ali no sofá da sala.

Partilham o cigarro.

-porque é que resolveste contar-me isto agora? Porque não mais cedo? No início?

Ficou calada.

quarta-feira, agosto 31, 2011

!

á muito que não escrevo porque não consigo escrever nada coerente. a minha mente salta de uma ideia para a outra e volta ao mesmo e torna-se a perder. sei o porquê mas não quero falar sobre isso.
vamos dançar e esquecer que o dia de hoje já passou e que o amanhã vem aí e que nada mudou. esquecer, esquecer, esquecer.. e no entanto o pensamento volta ao mesmo, o mesmo que são vários mas é o mesmo e faz uma espécie de rewind e fastforward que até me deixa completamente zonza. tudo parece o mesmo, os gestos, as vozes, as sombras e as palavras. as palavras são todas iguais, não há uma diferente. não se alteram em nenhum sentido e não consigo sair desse registo. fugir seria o ideal. perfeito. uma nova identidade uma nova vida uma nova mente. porque tudo é igual e a coragem já se foi há muito, há muito mais tempo de que me apercebi que ela já cá não estava, que deixou de existir. apenas ficou um vazio, um poço sem fundo.

sábado, abril 30, 2011

Encontro-te algures no tempo.
O tempo que já passou, passa e passará.
Se te encontro é nesse tempo.
E quando te encontro, perco-te logo a seguir.
Algum dia o nosso encontro permanecerá.
Quando, ainda não sei. Nem sabe o tempo.
Mas sabemos (tu, eu e o tempo) que esse tempo irá chegar.
O local não sei se será importante.
Talvez será, talvez o lugar será a chave de nos encontrarmos.
Até lá é uma incógnita que permanece no ar sem darmos muita importância.
É um encontro de que se fala com muitas expectativas, mas muitas das vezes sem importância.
Como algo banal. Como a beata do cigarro que permanece abandonadaa no chão depois de ter sido fumado.
Os cafés são banais, o bairro alto e as discotecas também. Porquê?
Os encontros são banais, os encontros que se dão nos locais são banais. Sem qualquer teor ou motivo pálpavel ou de alguma importância.
Se te encontro aí não é o encontro.
Se te encontrar aqui também não.
A incógnita permanecerá como uma nuvem enquanto o dia não chegar.
E quando esse dia chegar, conseguiremos identificar esse dia? Será que já não passou?
Há dias que penso que já chegou, noutros penso que nunca irá chegar.
Assim não me iludo, nem dou importância ao pensamento, ao encontro.
E os dias vão passando, os cafés vão passando, os copos vão passando, as músicas vão passando e nós (tu, eu e o tempo) vamos passando até que o dia chegue.

sexta-feira, abril 29, 2011

Coisas (claramente!)

Há coisas que compreendo.
Outras que não compreendo.
Há aquelas que quero compreender e compreendo.
Há ainda aquelas que não quero compreender e compreendo.
Melhor: julgo compreender e não compreender mas no fim não sei de nada. Nem daquilo que se passa comigo.
Novela mexicana, dobreada em brasileiro, com produção argentina e actores chineses.
Penso que é isto. Não?
Enfim, também não importa.
Só sei (lá está) que é uma salganhada expressa em bom português ou uma merda.
Comprender para quê?
Procurar uma razão para quê?
Afirmar-me para quê?
Rebaixar-me porquê?
Alguém sabe a resposta?!
Eu julgava que sim mas hoje não.
E deixei-me dessa ilusão porque cansei de tentar perceber o porquê das coisas, as razões das coisas, as perguntas das coisas, as desculpas das coisas, os egos das coisas, os pensamentos das coisas, as teorias das coisas, as práticas das coisas, tudo das coisas.
Limito-me a levitar sobre as coisas.

sexta-feira, abril 22, 2011

ok

portanto.. há revolta, mágoa, saudade, amor, tristeza, felicidade, amizade, agonia.
por isso eu quero só um momento, um segundo sem isto tudo. principalmente a revolta.
é tão grande que não consigo ter algum tipo de reacção que iguale tudo o que está cá dentro. caem-me algumas lágrimas mas não chega. não posso bater em nada ou alguém. não posso berrar. desaparecer para onde não haja alguém. tenho apenas este lugar que me consome a cada dia, a cada segundo. cada vez mais me tira o ar que respiro, a minha essência, a minha alegria, me rouba de mim. torno-me num ser cinzento, alguém que se confunde com as paredes e com o chão que se pisa. a dor é grande é forte mas não há nada que a acalme.
enfim...

segunda-feira, janeiro 24, 2011

Mudanças

E falo de mudanças de uma casa para a outra e não interiores ou exteriores.
É simplesmente stressante e desgastante.
Para começar quando têm que ser feitas à pressa é complicado. Depois não se tem tempo para pensar como é que vamos arrumar as coisas e quando chegamos à outra casa andamos tempos e tempos à procura das coisas.
O divertido destas mudanças é ver as pessoas a gritarem umas com as outras e a perderem a calma enquanto tu estás na tua, a ouvir um reggae na tua cabeça e a imaginar que estás a chilar numa praia. Quando dás por ti já arrumas-te mais de metade das cenas enquanto os outros discutem como é que as coisas devem ser feitas.
Como sabes que não te vão ouvir e vão começar a berrar contigo, continuas na tua e quando falam contigo acenas e dizes que sim.
O bom das mudanças é que encontras coisas que procuravas há tempos e não encontravas. Também descobres que tens coisas que mais valia irem para o lixo e vão.
Enfim, é isto minha gente.

segunda-feira, janeiro 10, 2011

será?

pergunto-me por quanto tempo mais terei o teu fantasma atrás de mim, à minha volta, em mim. por quanto tempo mais. n sei o que foi, se foi derivado dos acontecimentos recentes na minha "nova" vida em que tu eras apenas uma lembrança. não sei. não faço ideia. sei apenas que o teu fantasma ontem voltou para me assomnbrar e hoje também.
em tempos amei-te e até hoje que naquele tempo te amei como nunca amei antes nem vou amar no futuro. pode ser precipitado o que estou a dizer, mas eu acredito mesmo nisso. pode ser uma forma de me proteger mas eu acredito piamente que isso é verdade.
amei-te e não foi pouco e terminei porque as dúvidas eram muitas e a pressão imensa. são as memórias de hoje.
ao deparar-me com aquele texto, aquele belo e malvado texto apercebo-me o quanto te magoei. rrecordo-me de cada momento, de cada palavra, de cada sentimento. e dir-te-ei até ao fim que foste o 1º que amei inteiramente e completamente e que admito que te magoei a um nível desumano.
gostava imenso de passar um dia inteiro contigo. 24h complectas. sem interrupções. falarmos e ficarmos verdadeiramente amigos, não aquilo que se passa entre nós agora. portanto.. a ver se assim alivio um pouco desta pressão, nostalgia, culpa, remorsos, saudades.

"E se eu te disser que te amo. Acreditas ?

Eu acredito quando o dizes.

Sinto que se estiver ao pé de ti nada de mal me nos pode acontecer, porque tu estás lá.

TU és o meu herói. O MEU amor. Não permito que sejas de mais alguém, nem me permito ser de mais alguém.

Amo-te e não me canso de o dizer. Não me canso porque ele é verdadeiro e sincero.

Já não tenho medo porque sei que estás comigo.

As “Terras” que nos separam não me importam. Não me importa estar contigo apenas um segundo, por que sei que serei sempre tua e tu meu.

Tinha medo que tudo o que sentimos fosse vão e apenas uma paixão de verão, mas já não tenho porque seria injusta contigo se as tivesse.

Não me importa os meses que estaremos longe um do outro. Não me importa não te ter presente fisicamente, se tenho o teu coração e tu o meu.

Se viver para sempre no teu pensamento fico contente. Se for para sempre tua não posso pedir mais nada.

Estarei completa.

Quando digo que te amo.. Acreditas ? Espero que sim porque é verdadeiro.


AMO-TE ! <3 @"

deixo-vos um pouco das minhas memórias, do meu ser, do meu passado, um pouco de mim....

domingo, janeiro 02, 2011

Algo

dou por mim a pensar em tudo. relembro os bons e os maus momentos. as boas e más decisões. chego à conclusão que foi por algum motivo.
tenho uma saudade imensa mas ela é rejeitada. porque daquilo que sinto saudade não foi verdadeiro.
realizo-me a cada minuto e a cada minuto sinto-me mais forte e mais completa. deixando a vergonha e o medo para trás com aquelas lembranças.

quarta-feira, dezembro 29, 2010

...

2010 foi um ano bastante estranho.

props ao afilhado e à afilhada, à alma gémea, à maluca da alexis, ao bairro, a santos, ao mó, ao pão com chouriço e queijo do café gelo, às batatas do shoarma, ao mano goff, à madrinha, ao padrinho, ao willy, ao rosa, ao nabais!, ao lady e à maria, ao jolie, ao mar, à costa, ao fred, à doidona da galleano, ao orleon, ao café do ivo, ao peps que compareceu no belissimo jantar de 25.02 para 26.02, aos bacanos do everton, à horta e a mini a .50€, às pessoas novas que conheci este ano na fac, à félix, a uma semana sem pais e irmãos, à kokas e à alda, aos avós, às tias e tios, ao jantar de artes de espectáculo, ao fred e à clara, à laura, ao mar, à chanfana, à estuna!, à dani, ao zézé, ao kadu por ter nascido, à lizy, ao kapa, ao ondeando, à musica, à tuist e à serenata olhos negros, ao sam

epa basicamente é isto.

<3

quinta-feira, dezembro 09, 2010



loucuras, devaneios, desejos, vontades, saudades